quinta-feira, 24 de maio de 2012

Relato 2a Reunião Geral Discentes PPGAS de 2012

Ocorrida no dia 21.05.12, das 09h às 12h

Lista de presenças

1. Renan Bulsing dos Santos (mestrado 2011)
2. Juliana F. Mesomo (mestrado 2012)
3. Larissa Costa Durate (mestrado 2012)
4. Caetano Sordi (mestrado 2011)
5. Luana Emil (mestrado 2011)
6. Rodrigo Toniol (doutorado 2012)
7. Luísa Dantas (doutorado 2012)
8. Sara Caumo Guerra (mestrado 2012)
9. Miguel Joaquim Justino Muhale (mestrado 2012)
10. Cristhiano Kolinski (mestrado 2011)
11. Alex Martins Moraes (mestrado 2011)
12. Natália Silveira (mestrado 2011)
13. Tomás Gusmán Sánchez (mestrado 2011)


Aos 21 dias do mês de maio de 2012, realizou-se na Sala Multimeios, no Campos do Vale, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a segunda Assembléia ou reunião geral dos estudantes do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da inscrita Universidade. Com horário de início marcado para às nove horas da manhã, os trabalhos só começaram efetivamente por volta das nove e meia devido ao baixo número de presentes, situação que aliás se mantave durante todo o processo (ver os nomes dos participantes, subscritos no final desse relato). Primeiramente, foi apresentado aos presentes o blog-site pensado como ferramenta para uma comunicação mais efetiva e ordenada dos estudantes. Esse instrumento possibilita a troca de informações burocráticas, discussões de demandas, encaminhamento de proposições, arquivamento de todo o material produzido no decorrer das atividades políticas do grupo. Cada estudante matriculado no programa receberá um convite para fazer parte ativa da elaboração desse blog-site, intitulado “Antroponautilus”. Em seguida, Caetano Sordi, Renan Santos, Rodrigo Toniol e Sara Caumo Guerra, apresentaram alguns pontos que foram discutidos na primeira reunião do Colegiado de 2012, cujo relato pode ser consultado no blog acima referido. Como resultado dessa apresentação se estabeleceram as seguintes discussões: a) sobre o projeto de dissertação de mestrado: desvinculação do projeto da disciplina de metodologia daquele que deverá ser entregue na secretaria no início do terceiro semestre letivo. Sugestões: que o projeto entregue na secretaria que a princípio passará unicamente pela leitura do professor (a) orientador (a), possa ser lido por mais uma pessoa competente no assunto e que essas leituras apresentem uma produção escrita que substantive os trabalhos dos estudantes; b) sobre os estágios docentes: segundo os imperativos da CAPES, somente os estudantes de doutorado são obrigados a realizar estágio docente, enquanto que os alunos do mestrado, que contam com Bolsa REUNE, devem executar o que está descrito na normativa da CAPES como “Auxílio Graduação”, que especifica o número máximo de 30horas aula/auxílio? de atividade discente. Foi constatado que por “auxílio graduação” muita coisa pode passar e que as atividades realizadas dependem geralmente das características singulares do professor titular da disciplina ministrada. Fica o chamamento para pensarmos juntos essa normativa. Ainda sobre esse assunto, Rodrigo Toniol, comentou sobre a possibilidade de criação da “disciplina de estágio docente” que objetivaria e organizaria a apropriação de créditos resultantes dos próprios estágios docentes; c) Sobre aproveitamento de créditos: possibilidade de incluir outras atividades como participação nos Núcleos de Pesquisa, eventos, etc como produtores de créditos, necessidade de discussão da quantidade de crétidos concentrados durante os dois anos de mestrado e desejável diminuição; d) Cronograma da entrega dos trabalhos finais das disciplinas (cronograma disponível no blog e no site do ppg): fixação de datas para entrega dos trabalhos e para apropriação dos conceitos: para que haja uniformidade na data de apropriação dos conceitos, o que é indispensável para a classificação anual dos alunos, foi necessário estipular uma data para entrega de trabalhos que acabou diminuindo o tempo de entrega que os estudantes tinham anteriormente. Contudo, a partir desse fato, foi solicitado que os professores repensem as avaliações de acordo com o tempo hábil que os estudantes terão para realizá-las.
Segundo momento da reunião foi o relato de Caetano Sordi sobre a Reunião da Comissão, cujos pontos de maior interesse dos presentes foram: a) Editais para captação de financiamento para eventos e trabalho de campo: a reclamação dos estudates em relação à dificuldade e dúvidas no preenchimento dos requirimentos foi ao encontro das percepções da comissão que constatou, durante a avaliação dos mesmos, a necessidade de melhorar o formulário. Essa necessidade ficou pontuada como demanda urgente. Isso no que se refere exclusivamente aos formulários relativos aos eventos. Quanto àqueles que dizem respeito aos trabalhos de campo, pela próprias características desse processo, foi discutida a possibilidade de manter uma verba mínima para todos os estudantes do programa, de R$ 400,00 reais por semestre que era a regra antiga, abrindo a possibilidade de requerimento de ressarcimento adicional, por meio de apresentação das notas fiscais, sujeito ao dinheiro não utilizado nesse rateamento universal. Ficou em aberto quais os critérios de distribuição desse excedente, que por enquanto se pensou ser distribuido dividindo o dinheiro restante em partes iguais pelos demandantes. Durante o debate sobre a distribuição de verbas, Alex apresentou a tese da “produção da escassez” pelo Programa, uma vez que estipula um valor máximo de gastos, valor esse que não estava inscrito como regra anteriormente. Não se questionou a validade do argumento, mas foi apresentado o fato de que os estudantes que não foram contemplados, não o foram por alguma desantenção ou incorreção provocada por dúvida no preenchimento do formulário e não por não existir verba suficiente para todos. Também foi esclarecido que aqueles estudantes que receberam mais verbas, as receberam como compensação de gastos realizados no semestre anterior que ainda não haviam sido ressarcidos. Foram discutidos os critérios de inegibilidade para os editais; b) sobre o finaciamento para eventos no exterior aos alunos do mestrado: ficou decidido que encaminharemos uma carta para a Comissão, apontando as vantagens para o programa de um trabalho conjunto com outros programas afim de pleitear junto à CAPES a mudança da normativa proibitiva. Para chegarmos a esse encaminhamento contamos com algumas informações obtidas por Renan durante sua participação na reunião da APG (relato pode ser consultado no blog); c) formação do GT de Discussão do Regime Didático: esse GT, enquanto demanda produzida pelos estudantes durante os protestos de 2011, se fará realidade. Deverão ser eleitos dois estudantes para, junto a dois professores – Carlos e Emerson -  compor a comissão de organização do GT. Deixa-se claro que esse GT somente terá força propositiva a medida que o maior número de pessoas se envolverem nas discussões que abrangem organização de currículo, avaliação, forma de classificação para concessão de bolsas, etc. Ficou acertado, que pelo baixo número de estudantes presentes na assembléia, realizaríamos uma votação pela internet. Natália ficou responsável por encontrar um softwear que possibilite realizar o pleito. Caetano produzirá o texto de abertura.
Fica registrada a demanda de Alex para que produzamos um regimento ou estatuto que ordene as atividades da represetação discente. Essa ideia foi acatada e Juliana ficou responsável por pesquisar modelos, exemplos que poderão nos orientar nesse sentido.

Porto Alegre, 24 de maio de 2012.    

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